DOMINANDO POR VINGANÇA - PARTE 2

Chegado ao X encontrei a submissa Ana Rosa toda nua, com o seu rabo espetado e devidamente amarrada pela minha escrava Mel. 
Aproximei-me de Ana Rosa e coloquei-lhe um gang ball.
De chicote na mão comecei por chicotear fortemente todas as suas costas, deixando os momentos de caricias para a minha escrava Mel.
Ana Rosa começava a torcer todo o seu corpo, a cada chicotada que o seu corpo recebia.
O som do chicote tornava-se no único som presente na sala.
Fui descendo com o meu chicote, por todo o corpo de Ana Rosa.
Nas costas e rabo da submissa começavam a serem visíveis as primeiras marcas do chicote.
O sangue começava a tornar-se visível nas aberturas realizadas pelo chicote no corpo de Ana Rosa.
Os gemidos sofredores da submissa mostravam os deliciosos momentos de dor que esta vivia nas pontas do meu chicote.
De minuto a minuto o meu chicote parava para eu poder descansar e assim eu concedia á minha escrava Mel, o prazer de acariciar e mimar o corpo torturado da submissa Ana Rosa.
Era um verdadeiro momento de BDSM vivido com prazer a três, cada um á sua maneira.
As veias do meu braço, sobressaiam com a força feita em cada chicotada e o corpo da submissa continuava a contorcer-se numa maravilhosa visão de dor e prazer.
Ao fim de 21 minutos de dominação, eu resolvo retirar a submissa Ana Rosa do X e coloca-la deitada sobre uma mesa, na posição de barriga virada para cima e com as suas pernas bem abertas e amarradas as correntes existentes na sala.
Era evidente o sofrimento da submissa ao sentir a pressão do seu corpo, sobre as fridas ensanguentadas causadas pelo chicote.
Eu sentei-me diante da sua cona bem aberta e comecei a introduzir-lhe os meus dedos dentro da sua cona ali exposta.
Eu ia penetrando primeiro um dedo, depois dois dedos e assim consecutivamente até introduzir toda a minha mão, até ao pulso, dentro da sua vagina.
Os seus gritos sentidos de puro sofrimento eram a mais perfeita musica para os meus ouvidos.
Enquanto isso, eu ordenava a minha escrava Mel que lhe lambesse as mamas e lhe mordiscasse os dois mamilos.
De seguida levantei-me peguei no meu chicote e chicoteei toda a sua cona, sem qualquer tipo de contemplações.
De seguida coloquei Ana Rosa em pé, amarrando os seus punhos as correntes.
Ana Rosa já não se aguentava em pé e as suas pernas só esticavam quando sentiam o bater da minha raquete nas nádegas do seu rabo massacrado pelo chicote.
A tortura continuava e a submissa continuava sem dizer a palavra de segurança.
Sinal de que eu poderia continuar com aquele delicioso momento de tortura.
O meu prazer era pleno em ver o sofrimento da submissa ali diante dos meus olhos.
De seguida ordenei-lhe que se deitasse no chão.
Amarrando os seus pés e engatando-os no guincho, comecei a fazer este subir.
O som das correntes do guincho tornava-se ensurdecedor.