Ana Rosa era uma mulher de posses, pertencente á comunidade baunilha
Um dia, Ana Rosa que é uma mulher da comunidade baunilha, resolveu intrometer-se no nosso relacionamento não baunilha, julgando ela que estaria a fazer o melhor para a minha escrava Mel.
Um dia, Ana Rosa que é uma mulher da comunidade baunilha, resolveu intrometer-se no nosso relacionamento não baunilha, julgando ela que estaria a fazer o melhor para a minha escrava Mel.
Intromissão essa, muito comum entre as pessoas da comunidade baunilha, mas profundamente mal encarada na nossa comunidade.
Mas um dia Ana Rosa disponibilizou-se para ficar a conhecer o que era BDSM e apareceu um dia lá em casa, para experimentar esta prática.
Combinámos uma data e uma hora e á chegada dessa mesma hora a campainha lá de casa tocou.
Sentámos-nos os três numa mesa, quando ela me pediu para que eu lhe mostrasse o que era o BDSM na sua forma mais conhecida e sem reservas.
Eu levantei-me da respectiva mesa, dei a volta a mesma e quando cheguei ás costas de Ana Rosa, agarrei no seu pescoço, puxei-o para mim e disse-lhe:
- A partir de agora terás 7 horas para me mostrares quem és no BDSM.
Por enquanto para mim não passas de uma simples prostituta que é apenas mal amada.
Se fores uma boa submissa eu deixarei-te ir ao fim das 7 horas.
Se fores uma má submissa ficarás retida aqui em casa durante mais 21 horas, satisfazendo todas as nossas vontades.
Segurando-a ainda pelo pescoço, levantei-a da cadeira onde ela estava sentada, encostei-a a parede e continuei:
- Durante as próximas 7 horas, tu pertences-me e vais-me satisfazer com cada buraco que tiveres no corpo.
Vai agora com a minha escrava, para ela te preparar para mim.
De seguida atirei-a para o chão.
Para mim o que contava naquele momento era apenas soltar toda a minha raiva, naquele ser imprestável que acabara de entrar em minha casa.
Na minha mente desenhavam-se os primeiros momentos com aquela submissa imprestável.
O acordado havia sido que naquele momento existisse Dominação, tortura, humilhação e sexo, tudo dentro da vertente sado-masoquista, sem qualquer limite.
Foi também definida a palavra de segurança e por vontade da própria submissa ficou também decidido que a palavra de segurança a ser usada traria outras consequências para Ana Rosa.
Passados alguns minutos e depois de eu fumar o meu cigarro, a minha escrava Mel entrou na sala com Ana Rosa.
A escrava Mel trazia vestido o seu habitual vestido de submissa e a submissa Ana Rosa vinha nua e com um carapuço na cabeça.
Pois eu não queria voltar a olhar para as trombas daquele sere imprestável, que para mim nem servia para um simples momento sexual.
A submissa Ana Rosa aproxima-se e por indicação dada pela minha escrava Mel, Ana Rosa ajoelhou-se e cumprimentou-me com um beijo no peito do meu pé esquerdo, voltando em seguida para o seu lugar.
Estava prestes a iniciar-se o verdadeiro momento de BDSM e eu ordenei a minha escrava que prendesse a submissa ao X.
Depois da escrava Mel ter amarrado a submissa Ana Rosa ao X, escrava Mel pegou num dos meus chicotes, caminhou até mim com os braços estendidos e o chicote nas palmas das mãos e disse-me:
- Está tudo pronto, meu dono. A submissa aguarda pelos seus caprichos.
Eu levantei-me, peguei no chicote e dirigi-me em direcção ao X.