O MEU INICIO COMO CRIADA DE QUARTOS - PARTE 2

Após algumas caricias no meu rosto, ele deslizou a sua mão no meu corpo, acariciando-me cada uma das minhas mamas e acariciando-me a cona.
Depois de me acariciar a cona ele atirou-me contra uma cadeira que estava ao canto do quarto.
Virando as costas da cadeira para mim, ele colocou as minhas mãos sobre as costas da referida cadeira e vendou-me os olhos com o pano que eu anteriormente estaria a limpar a estatueta.
Passados alguns segundos, senti as suas mãos nos meus pés colocando-os junto dos pés da cadeira, ficando eu assim de perna bem aberta.
Senti o calor das suas mão a deslizar lentamente por cada uma das minhas pernas, acima.
Quando as suas mãos chegaram ao topo das minhas pernas, ele deu-me uma suave palmada no meu rabo.
De seguida, ele fez questão de abrir todas as minhas nádegas e de imediato começou a lamber-me o olho do cu.
A sua língua húmida circundava lentamente, todo o meu olho do cu e de três em três voltas, eu sentia a sua língua a penetrar e entrar dentro do meu cu.
Para mim aquele momento era todo ele uma novidade.
Apesar de ser casada, eu era bastante inexperiente e ingénua.
Após alguns minutos, senti novamente o seu pau na minha boca a roçar os contornos dos meus lábios.
Mais uma vez, serrei os dentes e fechei os meus lábios.
Depois de várias tentativas falhadas, dele em colocar o seu pau na minha boca, senti que ele caminhava calmamente para trás de mim.
Após ele chegar ao pé do meu rabo, deu-me três fortes palmadas no rabo, segurou-me nos cabelos e penetrou o seu pau no meu cu, dizendo:
- Se não aprendes a bem, vais ter de aprender a mal. Eu adoro comer um cu virgem como o teu.
O seu pau entrou e penetrou todo o meu cu, fortemente.
Eu estava ali, sozinha, indefesa e com aquele pau dentro de mim, no meu cu a magoar-me, sem qualquer piedade.
Não resisti e logo comecei a chorar e a implorar para que ele tivesse piedade de mim e parasse com todo aquele meu sofrimento.
Ele ao ouvir o meu choro, disse-me:
- Isso chora e implora, agora vais ter o que precisas para te tornares numa boa menina.
Depois de muitos e longos minutos de receber o seu pau dentro do meu cu, senti ele sair e tirar-me o pano do pó, dos olhos.
De seguida, ele disse-me:
- Arranja-te e vai-te embora. Pensa se amanhã queres-me vir servir o pequeno almoço á cama.
Toda dorida, confusa e revoltada com toda aquela situação fui ter com uma colega minha, que já conhecia a alguns anos.
Depois de lhe contar tudo o que havia acontecido, ela sorriu e disse-me:
- Parabéns amiga! Tu foste a nova eleita. A colega que vieste substituir, não quis se deitar com ele na cama. Se ele te prometeu um prémio de dez ordenados, podes confiar. Antes de ele se ir embora vai-te dar esse dinheiro. E olha que ele é um cliente que vem cá de dois em dois meses. Basta que faças o que ele quer e ele não quer nada demais. Tudo o que ele te fez, que tu não gostaste, foi apenas o castigo por não cederes, quando ele te desejou.
Confusa com o que acabara de ouvir, eu só sabia que não podia perder aquele emprego, que seria a salvação da minha família.
Com esta confusão toda, dentro de mim, resolvi perguntar a minha colega o que achava que eu haveria de fazer.
Ela aconselhou-me a voltar ao quarto, pedir-lhe desculpa e deitar-me na cama com ele
Em vez disso, eu optei por esperar pelo dia seguinte, para lhe servir o pequeno almoço, tirando as minhas cuecas antes de entrar no quarto dele.
Fui para casa e tinha receio que o meu marido desconfiasse que algo havia acontecido, naquele que foi o meu primeiro dia de trabalho.
Na verdade, eu tinha uma imensa vontade em experimentar com o meu marido, as coisas novas que tinha tristemente vivido naquele meu primeiro dia de trabalho.
Mas certamente ele iria crer saber porque eu queria experimentar e como tinha descoberto tais coisas.
Por isso considerei que não valia a pena correr riscos de ter uma discussão.
Até porque eu tinha a certeza que a partir do dia seguinte eu iria ter alguém para fazer essas mesmas coisas, sem perguntas ou insinuações. 
O bem estar da minha família, dependia agora exclusivamente de mim.