Era o meu segundo dia e eu estava um pouco nervosa, pois tinha uma tarefa para cumprir que não estava preparada.
Mas a minha família merecia esse meu sacrifício e depois de vestir o meu uniforme, lá fui eu.
Depois de servir alguns pequenos almoços, chegou o pedido do quarto 69.
Recapitulei a tarefa diversas vezes, no meu pensamento, com medo de me enganar.
Bati a porta mas para minha surpresa, ninguém atendeu.
Pensando que possivelmente ele estaria no wc, poderia não ouvir e resolvi entrar, já sem as cuecas vestidas.
Quando entrei no quarto, vi que ele estava a dormir, pousei o tabuleiro e ajoelhei-me á sua cabeceira.
Após alguns segundos de olhar para ele a dormir, decidi acorda-lo com beijos e carinhos.
Ele acordou, sorriu e disse-me que sabia que eu voltaria.
Um pouco atrapalhada e nervosa com toda aquela situação, expliquei-lhe que era casada e que não estava preparada para o que acabara de acontecer no dia anterior.
Ele pegou na minha cabeça, puxou-a para si e roubou-me um beijo dos lábios, fazendo eu prometer que não se voltaria a falar do dia anterior.
Acrescentou ainda que do dia anterior ficava somente a promessa dos dez ordenados que ele me havia feito.
Eu baixei a cabeça e disse-lhe que gostava de repetir o dia anterior.
Ele levantou o meu uniforme e viu que eu não tinha cueca.
Ele saiu da cama, vestiu-se, pediu para eu vestir a minha cueca e disse-me para eu ir limpar a estatueta.
Eu assim o fiz, agradecendo-lhe a oportunidade que me estava a ser dada.
Quando eu estava a limpar a referida estatueta, senti a sua mão no meu rabo.
Parei de limpar a estatueta, olhei para ele, sorri e voltei a limpar a estatueta.
Ele puxou-me carinhosamente por um braço, virando-me para ele e abraçando-me sussurrou-me ao ouvido:
- Estou a gostar da boa menina que te estás a tornar. Olha que não é por isso que deixas de ser uma menina séria. Não tens culpa de ser mal amada ou incompreendida pelo teu marido.
Eu sorri e não reagi á sua investida.
De seguida segurou nos meus punhos cruzados e encostou-me á parede do quarto e continuando a segurar nos meus punhos cruzados, tentou dar-me um beijo.
Eu beijei-o num longo e demorado beijo de língua, onde as nossas línguas se cruzaram e trocaram carinhos.
Ele olhou para mim, retirou as minhas mamas de dentro do uniforme, enrolou o meu uniforme debaixo para cima, deixando visível as minhas cuecas e acariciou-me e lambeu-me carinhosamente as mamas.
Ele olhou para mim, retirou as minhas mamas de dentro do uniforme, enrolou o meu uniforme debaixo para cima, deixando visível as minhas cuecas e acariciou-me e lambeu-me carinhosamente as mamas.
Eu continuava a ceder a todas as suas vontades e sem perceber porquê, confesso que comecei a sentir prazer em receber todos os seus carinhos.
Ao ver o meu sentimento de prazer, ele lambeu levemente os meus mamilos, com a sua língua húmida e carinhosa.
Ele olhou de novo para mim, sorriu e perguntou-me se eu queria continuar.
Eu respondi que sim e que queria sentir e reparar todos os erros cometidos até ali.
Ele colocou o seu dedo na vertical, no meu nariz, dando-me a indicação clara que eu devia-me calar.
No quarto o silencio era interrompido pelos meus leves e tímidos gemidos e pelo chalrear dos pássaros, na rua.
Eu continuava nervosa, mas feliz pelos sentimentos vividos até ali.
Eu estava a ser mimada e acarinhada como nunca nenhum homem me tinha acarinhado.
Por incrível que pareça e apesar de toda a situação eu sentia que estava a ser verdadeiramente respeitada.
Ao fim de alguns sentidos gemidos meus, ele fez com que eu me ajoelhasse, baixou as calças e roçou o seu pau nos meus lábios, de forma calma.
De seguida ele segurou nos meus cabelos, deu-me uma suave e carinhosa chapada e colocou o seu pau na minha boca.
Como disse anteriormente nunca tinha mamado um pau e na minha ingenuidade, nem sabia como o fazer.
Eu aceitei o seu pau na minha boca, fechei os meus lábios e comecei a mama-lo como pensei que deveria ser.
Ele tirou o seu pau da minha boca, fez com que eu olhasse para ele e a sorrir disse-me para eu o mamar normalmente como se fosse um gelado.
O seu pau estava parado na minha boca e era eu que o mamava á velocidade que eu queria e como queria.
Ele soltava os seus primeiros gemidos e dizia nunca ter sido mamado assim.
Após alguns minutos de eu mamar o seu pau, ele retirou-o da minha boca.
Ele puxa-me delicadamente o cabelo e eu coloquei-me em pé.
De seguida ele fez-me uma festa na cara e acariciou novamente as minhas mamas.