Depois de me acariciar a cona eu dirigi-me a uma cadeira que estava ao canto do quarto.
Virei as costas da cadeira para mim e coloquei as minhas mãos sobre as costas da referida cadeira.
Ele vendou-me os olhos com a sua gravata.
Passados alguns segundos, senti as suas mãos nos meus pés colocando-os junto dos pés da cadeira, ficando eu assim de perna bem aberta.
Senti o calor das suas mão a deslizar lentamente por cada uma das minhas pernas, acima.
Quando as suas mãos chegaram ao topo das minhas pernas, ele deu-me uma suave palmada no meu rabo.
De seguida, ele fez questão de abrir todas as minhas nádegas e de imediato começou a lamber-me o olho do cu.
Tudo parecia ser diferente, apesar de ser uma cópia do dia anterior.
A sua língua húmida circundava lentamente, todo o meu olho do cu e de três em três voltas, eu sentia a sua língua a penetrar e entrar dentro do meu cu.
Para mim aquele momento era agora uma agradável novidade.
Apesar de ser casada, eu era bastante inexperiente e ingénua.
Após alguns minutos, senti novamente o seu pau na minha boca a roçar os contornos dos meus lábios.
Mais uma vez, abri os meus lábios e recebi carinhosamente todo o seu pau na minha boca.
O prazer de sentir o seu pau na minha boca, era imenso e passados alguns minutos, ele caminhou novamente para trás de mim.
Após ele chegar ao pé do meu rabo, deu-me três suaves palmadas no rabo e perguntou-me se eu teria a certeza de querer continuar.
Sem hesitar, eu disse-lhe que sim e relaxei todos os músculos do meu rabo.
Ele segurou-me nos cabelos e penetrou o seu pau no meu cu, dizendo:
- Eu sabia que te ias tornar numa boa menina. Apesar de já não teres um cu virgem, ele hoje está mais saboroso que ontem.O seu pau entrou e penetrou todo o meu cu, com imenso prazer, para ambos.
Eu continuava ali, sozinha, com o seu pau dentro de mim, mas a sentir um dos melhores prazeres da minha vida.
Não resisti e logo comecei a implorar por mais.
Ele ao ouvir o meu implorar, disse-me docemente:
- Terás todo o meu pau e o meu carinho, enquanto tu quiseres.
Depois de muitos e longos minutos de receber o seu pau dentro do meu cu, senti ele sair e tirar-me a sua gravata, dos olhos.
Eu virei-me repentinamente para ele disse-lhe:
- Por favor! Não me mande embora. Eu quero mimar todos os seus pés, enquanto o senhor toma descansadamente o seu pequeno almoço na cama.
- Por favor! Não me mande embora. Eu quero mimar todos os seus pés, enquanto o senhor toma descansadamente o seu pequeno almoço na cama.
Ele olhou para mim, sorriu e telefonou ao meu chefe para que ele me desse aquele dia de folga extra.
Tivemos longas horas na sua cama com momentos de verdadeiro prazer.
Quando ia para casa ia a pensar em tudo o que havia acontecido e conclui que o bem estar da minha família, estava agora unida a minha felicidade.