CASAL GRESOPIO COM ARMA APONTADA

Num dia de verão, o casal Gresopio caminhava num pinhal alentejano. 
As copas dos pinheiros, tocavam-se sempre que a brisa teimava em aparecer. 
Eis que o casal encontra uma mulher, em lingerie e sentada numa pedra com uma arma apontada para ambos. 
Ela tinha um elegante pé e estava calçada com uns chinelos de cor acastanhada. 
No seu pé esquerdo, ela usava uma pulseira. 
Depois do casal admirar atenciosamente o seu pé, olharam os dois para ela e logo perceberam que estavam diante de uma situação que se adivinhava complicada. 
A sua cara parecia não mostrar contemplações e ela parecia saber muito bem o que desejava. 
Com as suas pernas cruzadas e um dos pés descalços, ela ia olhando para o casal de alto a baixo com o seu olhar intimidativo. 
Os seus pezinhos pareciam ter umas curvas um pouco acentuadas e os seus dedos pontiagudos, tinham uma beleza fora do comum. 
O casal Gresopio estava bastante assustado com toda aquela situação. 
Afinal nenhum dos dois sabiam o que iria acontecer no segundo a seguir. 
No ar o ambiente era quente e de grande tensão. 
Soprava uma leve brisa quente que fazia com que as extremidades dos pinheiros, ali existentes, abanassem e batessem umas nas outras.
A mulher continuava com a arma apontada ao casal e logo ordenou:
- Tu verme, que não tiras os olhos dos meus pés, ajoelha-te já aqui aos meus pés e beija-os, se não ficar já aqui a fazer estrume para a terra.
Olhando e apontando a pistola na direcção de Mel, a mulher prosseguiu:
- E tu querida, vem aqui para o meu lado, despe-te e acaricia-me as mamas. 
Confusos com a situação mas sem hesitarem, Gresopio ajoelhou-se humildemente a seus pés e segurando a base do seu chinelo do pé esquerdo, começou a beijar o peito do seu pé.
Mel caminhou para o lado da mulher, que lhe ordenou que se despisse e atirasse a roupa para longe. 
Ela encostou a arma á cabeça de Gresopio e disse:
- Quero o meu pezinho todo beijado e devidamente lambido, enquanto a tua mulher me vai acariciar o peito.
-Terás de deixar o meu bonito pezinho, bem húmido. 
O pé daquela mulher assustadora era bem perfumado e a sua pele macia como seda. 
Os lábios de Gresopio deliciavam-se no toque da sua pele macia e a sua mente esquecia a arma apontada. 
Mel começava a excitar-se com o toque das suas mãos nos peitos daquela mulher.
Gresopio começava a sentir o verdadeiro prazer de beijar um belo pezinho e a mulher rendia-se aos encantos podolatras, largando a arma e desfrutando de todo o prazer sentido no momento. 
Mel começava a lamber cada um dos seus peitos, passando carinhosamente a sua língua nos mamilos, de forma suave e prazerosa, para as duas.
Gresopio descalçava o seu chinelo e chupava deliciosamente o seu dedo grande do pé. 
O seu pezinho enfeitado com a pulseira, fazia a plena satisfação da boca de Gresopio. 
A assustadora mulher pega nos cabelos de Mel e beija-a na boca, penetrando-lhe toda a sua língua.
A mulher começava a acariciar a vagina de Mel.
Enquanto o seu dedo do pé permanecia dentro da boca de Gresopio, a sua língua lambia carinhosamente o seu dedinho. 
Ela começa a penetrar o seu terceiro dedo da mão, na vagina de Mel, continuando a beija-la.
Os gemidos da mulher e de Mel começavam a ouvirem-se. 
O casal Gresopio vibrava verdadeiramente de prazer.
Gresopio deliciava-se ao lamber e chupar todos os seus lindos dedinhos. 
Mel gemia fogosamente em cada penetração do dedo daquela mulher em sua vagina.
O facto de terem uma arma apontada, já era passado, na memoria do casal. 
A mulher sentia o prazer dado pelas bocas do casal e fechava os olhos, acariciando corpo da Mel. 
Aquele momento transformou-se num verdadeiro prazer, para os três. 
A língua de Gresopio começava a deslizar por toda a lateral do seu gostoso pezinho, lambendo calmamente cada milímetro da sua curva. 
O seu pé tinha um sabor e um cheiro incomparável e o prazer do casal era completo naquele preciso momento. 
Mel continuava a acariciar a mulher e ela acariciada todo o corpo de Mel, consoante a sua vontade.
A bonita curvinha do pé da mulher era deliciosamente lambida e ficava húmida de tanto a língua do Gresopio passar. 
Seguidamente Gresopio lambeu-lhe a sua magnifica solinha e mordeu carinhosamente a curvinha do seu bonito pezinho. 
Ouviu-se um profundo gemido de prazer e ela continuava com os seu olhos fechados e as suas mãos acariciando todo o corpo da Mel. 
A língua de Gresopio deslizava e molhava todo o seu belo pezinho, enquanto elas se beijavam e lambiam... 
Os seus pés descalços eram vitimas da boca de Gresopio que mordia carinhosamente o seu robusto macio e delirante calcanhar. 
Mel penetrava o seu terceiro dedo na vagina da mulher. 
Os dentes de Gresopio trincavam deliciosamente e ternurosamente a pele do seu calcanhar, sugando-o por completo. 
O seu calcanhar entrava, por completo, na boca de Gresopio. 
Estavam ali os três definitivamente rendidos aos prazeres podolatras. 
Gresopio com a sua húmida língua lambeu-lhe ternurosamente todo o calcanhar e chupou-o de novo. 
O prazer era intenso para ambos e nada parecia fazer-los parar. 
Tudo acontecia entre eles, naquele momento. 
Eles estavam num acto de pura loucura e prazer quando se ouviu um barulho, ao longe, que parecia folhas a serem pisadas. 
Pensando que viria alguém, os três levantaram-se e a mulher fugiu.
A separação dos três era feita ali. 
Um pouco mais á frente, o casal Gresopio percebeu que o barulho que todos tinham ouvido anteriormente, era simplesmente os coelhos a movimentarem-se naquele imenso pinhal.